Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho mobiliza profissionais no Irmã Dulce.
Doenças cardiovasculares, Aids e atividade física são os principais temas.
Das doenças cardiovasculares ao risco de
transmissão do vírus HIV. Prevenção foi palavra de ordem da V Semana
Interna de Prevenção de Acidentes (Sipat) do Hospital Municipal Irmã
Dulce de Praia Grande, que ocorre entre 24 e 28 de setembro.
Dados do Ministério da Saúde revelam que a principal causa de mortes no Brasil são as doenças cardiovasculares e esse foi o tema que abriu a Sipat. Em palestra sobre o assunto, o cardiologista Antonio Carlos Gomes alertou sobre os malefícios do tabagismo, sedentarismo e estresse crônico à saúde.
Entre os fatores de risco estão os que não podem ser alterados, como herança genética. Havendo predisposição por histórico familiar para tais doenças, a pessoa precisa adotar atitudes preventivas com mais rigor, apostando na combinação de dieta adequada e exercícios físicos (após avaliação médica), evitando a obesidade. Hipertensão e diabetes, doenças crônicas, são agravantes e devem ser controladas, bem como os níveis de colesterol.
De acordo com o médico, em muitos casos, as doenças cardiovasculares não apresentam sintomas e podem ser fatais, por isso a necessidade de consultas, avaliações e exames médicos regulares. “A primeira manifestação pode ser a morte súbita”, advertiu. “Elas matam mais que doenças infecciosas e câncer.” Segundo ele, estima-se 300 mil vítimas por ano no Brasil.
HIV –Diretor clínico do hospital, o ginecologista e obstetra Airton Gomes discorreu sobre HIV, desde o surgimento dos primeiros casos de AIDS.
Ele afirma que embora a sobrevida dos portadores do vírus tenha aumentado consideravelmente nos últimos anos, fruto da evolução dos medicamentos antirretrovirais, as pessoas precisam manter a prevenção, principalmente usar o preservativo em todas as relações sexuais. Explicou sobre os testes realizados para a detecção do HIV e da chamada janela imunológica, que é um período em que o teste pode dar um “falso negativo”, entre a infecção e a detecção do vírus por exames.
No trabalho, recomendou aos profissionais de saúde o uso de EPIs (equipamentos de proteção individual), como luvas, durante os procedimentos que possam ter contato com sangue. Destacou que se deve ter especial atenção na manipulação de instrumentos perfurocortantes, bem como no descarte adequado, evitando fazer os procedimentos no “piloto-automático”. “É preciso ter essa consciência”, afirmou.
Outros temas também estão sendo abordados, como a “Qualidade em Assistência”, apresentado pela gerente de Ensino e Pesquisa do Complexo, Sônia Angélica Gonçalves, além de momento de relaxamento com a ginástica laboral ministrada pela fisioterapeuta Priscila Couto.
Dados do Ministério da Saúde revelam que a principal causa de mortes no Brasil são as doenças cardiovasculares e esse foi o tema que abriu a Sipat. Em palestra sobre o assunto, o cardiologista Antonio Carlos Gomes alertou sobre os malefícios do tabagismo, sedentarismo e estresse crônico à saúde.
Entre os fatores de risco estão os que não podem ser alterados, como herança genética. Havendo predisposição por histórico familiar para tais doenças, a pessoa precisa adotar atitudes preventivas com mais rigor, apostando na combinação de dieta adequada e exercícios físicos (após avaliação médica), evitando a obesidade. Hipertensão e diabetes, doenças crônicas, são agravantes e devem ser controladas, bem como os níveis de colesterol.
De acordo com o médico, em muitos casos, as doenças cardiovasculares não apresentam sintomas e podem ser fatais, por isso a necessidade de consultas, avaliações e exames médicos regulares. “A primeira manifestação pode ser a morte súbita”, advertiu. “Elas matam mais que doenças infecciosas e câncer.” Segundo ele, estima-se 300 mil vítimas por ano no Brasil.
HIV –Diretor clínico do hospital, o ginecologista e obstetra Airton Gomes discorreu sobre HIV, desde o surgimento dos primeiros casos de AIDS.
Ele afirma que embora a sobrevida dos portadores do vírus tenha aumentado consideravelmente nos últimos anos, fruto da evolução dos medicamentos antirretrovirais, as pessoas precisam manter a prevenção, principalmente usar o preservativo em todas as relações sexuais. Explicou sobre os testes realizados para a detecção do HIV e da chamada janela imunológica, que é um período em que o teste pode dar um “falso negativo”, entre a infecção e a detecção do vírus por exames.
No trabalho, recomendou aos profissionais de saúde o uso de EPIs (equipamentos de proteção individual), como luvas, durante os procedimentos que possam ter contato com sangue. Destacou que se deve ter especial atenção na manipulação de instrumentos perfurocortantes, bem como no descarte adequado, evitando fazer os procedimentos no “piloto-automático”. “É preciso ter essa consciência”, afirmou.
Outros temas também estão sendo abordados, como a “Qualidade em Assistência”, apresentado pela gerente de Ensino e Pesquisa do Complexo, Sônia Angélica Gonçalves, além de momento de relaxamento com a ginástica laboral ministrada pela fisioterapeuta Priscila Couto.
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