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quinta-feira, 12 de julho de 2007

Basquete de PG luta por medalha nos Regionais

De olho em mais um pódio, o time masculino de basquete de Praia Grande, representado pela Associação Atlética Praia Grande (AAPG)/LSB/Unicred Litoral Paulista, entra na última semana da preparação que antecede a disputa da 51ª edição dos Jogos Regionais. A competição ocorre de 16 a 28 deste mês. O elenco espera repetir a campanha realizada ano passado nos Jogos Abertos do Interior, quando surpreendeu os adversários e garantiu prata em São Bernardo.

“Já estamos com planejamento traçado para os Regionais. O grupo está mais forte em comparação a 2006”, explicou o técnico, Oswaldo Pinheiro. “Enfrentaremos dificuldades contra adversários de alto nível. Todas as partidas serão decididas nos detalhes”.

Praia Grande está no grupo B, ao lado de Santo André, São Bernardo e Mauá. “A chave é difícil”, analisou o treinador. No grupo A estão Guarujá, Santos, Peruíbe e Osasco. Na primeira fase são os duelos dentro das chaves. Os dois melhores classificados avançam para as semifinais. Os vencedores do confronto fazem a decisão.

Pinheiro tem dois problemas para armar a equipe. O primeiro entra na área técnica e consiste na possibilidade de aumentar a carga de treinos com bola. O segundo, e principal, é motivar o elenco que terminou na faixa intermediária da tabela a Copa Milênio. “Nossos jogadores são experientes. Jogamos contra rivais que contam com investimentos altos. Isso faz a diferença”, afirmou.

Para animar seus comandados, o técnico buscou apoio nos excelentes números dos dois últimos Regionais. O retrospecto demonstra que os meninos praigrandenses estão entre os melhores da atualidade. Em 2005, medalha de bronze atuando em casa. Já ano passado, 4º lugar e classificação pelo segundo ano consecutivo para os Abertos.

No evento disputado no Grande ABC, o grupo se superou. Com atuações de destaque, eliminou rivais tradicionais, como Piracicaba e Santo André, até chegar a prata. Ao final, seis vitórias e apenas uma derrota. “Esse time entrou para história do esporte de Praia Grande”, comemorou Pinheiro, na oportunidade.

Quanto aos treinos físicos, o comandante confirmou que a comissão técnica programou sessões de atividades direcionadas na Academia Estação Saúde. A intenção é fortalecer a parte muscular e aeróbica, já que as partidas nos Regionais costumam ser mais demoradas, algumas até com prorrogação.

Parceria – Para esta temporada, uma das novidades é a parceria com a Academia Estação Saúde. O espaço pertence ao campeão olímpico e mundial de vôlei com a seleção brasileira, o meio-de-rede Rodrigão. Localizada no Litoral Plaza Shopping, a academia está sendo utilizada na preparação física do elenco praiagrandense.

Apoio - Além da Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer (Sejel) e da Unicred Litoral Paulista, apóiam a equipe as faculdades de Fisioterapia, Odontologia e Educação Física da Unisanta, Farmácia de Manipulação Silvestre, Casa do Encanador, Alpha, Academia O2, Faculdades do Litoral Sul (Fals), Makro Atacadista, ACP – Aço Pronto, Overtime Confecções, Restaurante Pizzaria Di Plaza, Restaurante Terraço Nobre (São Paulo), Roca Cestas Básicas, Supermercado Marfran, Padaria Nova Charm, DNA – Alumínios e Vidros, Atlas Pastilhas, Casa das Bombas, Luigi veículos, Imobiliária Nova CPI, Atacadão Hipermercado, Fisioterapia Unip, Lavanderia Londres – Santos, Microlins do Litoral Plaza, Leitão da Baixada e Construtora Martino.

O apoio à modalidade vem agregando esforços também das secretarias de Promoção Social (Sepros), Saúde Pública (Sesap) e Educação (Seduc).

Dança de Rua do PIC participa da abertura do Pan

Os freqüentadores das três unidades do Programa de Integração e Cidadania (PIC) em Praia Grande, em especial do Bairro Melvi, contam com um motivo a mais para acompanhar a abertura dos Jogos Pan-Americanos nesta sexta-feira (13), a partir das 16 horas. O professor de dança de rua, Roberto Leite, e o aluno Bruno Guimarães participam do evento no Estádio do Maracanã. Com atletas de 42 paises, a cerimônia deve atrair público de 95 mil pessoas e terá transmissão internacional.

Nesta quarta-feira (11) ocorreu o ensaio oficial. Cada um dos mais de 6 mil participantes recebeu dois convites para que familiares ou amigos acompanhassem a prévia. A preparação começou na última sexta-feira (6).

Com base em Santos, o grupo profissional Dança de Rua do Brasil, em que Leite e Guimarães participam, terá duas aparições na cerimônia. Conforme explica Leite, em um momento eles se apresentam em cima de uma escada em espiral no centro do Maracanã. Tal estrutura servirá de abrigo enquanto esperam o momento da segunda entrada, já no campo.

“Somos o único grupo de fora do Rio de Janeiro”, afirma o professor. “Nossos alunos, em Praia Grande, estão maravilhados. Recebo muitas mensagens pelo celular. Estarmos aqui representa um estimulo para eles, pois passam a ver que podem participar de um grande evento como esse”.

Bruno Guimarães participa das aulas no PIC Melvi há três anos e desde 2006 está no Dança de Rua do Brasil. “Desde que comecei a praticar tinha como meta entrar no grupo. Para mim isso representa uma realização”, afirma o aluno. “Sempre gostei de dança”.

Os organizadores do Pan pretendem surpreender com um conjunto de mil luminárias inteligentes para garantir efeitos visuais durante o entardecer carioca. A cerimônia deve terminar às 18 horas, com a participação de profissionais do Carnaval do Rio, o que garantirá a presença de carros alegóricos como os apresentados anualmente no sambódromo da Marquês de Sapucaí.

Banco de Sangue recebe doação de estudantes

Com três bolsas de sangue O negativo no estoque, a enfermeira Cleuza Maria de Souza Gonçalves comemorou a presença de alunos da Escola de Enfermagem Biotec no Banco de Sangue de Praia Grande. É que dentre os 15 doadores, 3 tinham esse tipo de sangue, considerado raro. “Deveríamos ter, no mínimo, 10 bolsas deste tipo”, explica a enfermeira, que coordena o atendimento no posto.Além de O negativo (o sangue humano é classificado nos grupos A, B, AB e O, e fator Rh positivo e negativo), o banco depende de doações de outros tipos para manter o suprimento e atender a demanda. Por mês são registradas de 250 a 280 doações, mas, em contrapartida, nesse mesmo período são feitas de 300 a 350 transfusões. Por isso o banco sempre promove campanhas e busca voluntários. “Temos parcerias com igrejas, escolas e até com Exército”, explica a enfermeira.Quando soube do interesse da Escola Biotec, Cleuza convidou os alunos a visitarem o banco. Eles constataram, pessoalmente, que todo o processo de coleta é rápido e seguro. “Foi como uma aula sobre o funcionamento de nosso serviço. Os alunos puderam ver, por exemplo, que o material utilizado é descartável. Não há riscos.”A iniciativa partiu da também enfermeira Janice Fátima Gaia de Oliveira Carvalho, que trabalha como professora no curso da Biotec para auxiliares e técnicos em enfermagem. “Eles tinham curiosidade de conhecer de perto um banco de sangue. Embora estudando na área de saúde, nunca tinham doado. Aproveitei e dei o incentivo que faltava”, explica. Exames - A cada dois segundos, um paciente necessita de transfusão de sangue no Brasil. Uma bolsa doada pode salvar até três pessoas. Somente esses dados, da Fundação Pró-sangue de São Paulo, seriam suficientes para estimular o voluntariado. Mas além do ato de amor, quem doa recebe resultados de exames gratuitos e ganha dispensa do dia no trabalho.O interessado deve comparecer ao posto de segunda a sexta-feira, das 7 às 12 horas, alimentado e portando um documento com foto, para identificação e cadastro. Não pode doar se estiver gripado, ingerido bebida alcoólica ou usar medicamentos.Qualquer pessoa com boa saúde, entre 18 e 65 anos de idade e com mais de 50 quilos de peso pode se oferecer como doador. Mas para saber se o sangue está em condições de ser disponibilizado para transfusões e se a pessoa está realmente apta, é feita uma triagem clínica (inclui teste de anemia, verificação da pressão arterial, batimentos cardíacos, peso, temperatura e questionário sobre saúde). No processo, que dura menos de uma hora, em média, há a coleta e o consumo de um lanche. O material doado é testado para seis doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatite B, Hepatite C, HIV, HTLV, Sífilis e Doença de Chagas. Os testes são feitos no Hemonúcleo de Santos, junto ao Hospital Guilherme Álvaro. O resultado sai em 10 dias. “A pessoa vem buscar o resultado. Se der reagente, é colhida uma segunda amostra para nova análise. Confirmada a positividade, o doador passa pelo médico do banco e é encaminhado para uma unidade de saúde”, salienta Cleuza.Se os exames não detectarem nenhum problema, o sangue é liberado para a utilização. Uma unidade de sangue pode ser fracionada em concentrado de hemácias e de plaquetas e plasma.O Banco de Sangue está localizado na Avenida São Paulo, 1.014, com acesso externo pelo lado direito do Hospital Municipal, bairro Boqueirão.